Segundo a PF, a investigação mira "manobras ilegais" para impedir investigações sobre desvio de recursos públicos por meio da inclusão de funcionários fantasmas na folha de pagamento da Assembleia Legislativa do estado desde 2006.
A operação visa a cumprir 11 mandados judiciais, expedidos pelo Superior Tribunal de Justiça, dos quais 2 de prisão e 9 de busca e apreensão. A PF não informou quais são os alvos de cada um. A operação foi denominada 'Anteros', divindade grega que semeia a discórdia, o ódio, e prejudica a afinidade dos elementos.
Agentes foram ao edifício onde mora o governador logo no início da manhã. A determinação para o início de investigações foi dada pelo ministro Raul Araújo Filho, da Corte Especial do Superior Tribunal de Justiça (STJ).
Com informações do G1/RN
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