De acordo com o condutor Paulo Martins, motorista do Samu há pelo menos trinta anos, o corpo do serviço conta com 13 ambulâncias, sendo 10 de unidades básicas e 3 para o suporte avançado. No entanto, desde que os servidores entraram em greve, há dois meses, apenas 7 dessas unidades básicas estão nas ruas, em virtude da determinação judicial.
O motorista revela que de todo o corpo efetivo de ambulâncias que o Samu Metropolitano conta, “duas ou três” estão com as totais condições adequadas para irem às ruas. Entre outros problemas, são constatadas dificuldades com pneus, macacos, triângulos, chaves de roda e até dos suportes que seguram as malhas de oxigênio.
Paulo contou também que não falta boa vontade por parte do Centro de Apoio do Samu Metropolitano e que o grande problema tem apenas uma resposta: dinheiro. De acordo com ele, pelo menos 30 ambulâncias estão paradas há muito tempo nas oficinas e não têm previsão de retorno aos trabalhos.
O motorista revela que de todo o corpo efetivo de ambulâncias que o Samu Metropolitano conta, “duas ou três” estão com as totais condições adequadas para irem às ruas. Entre outros problemas, são constatadas dificuldades com pneus, macacos, triângulos, chaves de roda e até dos suportes que seguram as malhas de oxigênio.
Paulo contou também que não falta boa vontade por parte do Centro de Apoio do Samu Metropolitano e que o grande problema tem apenas uma resposta: dinheiro. De acordo com ele, pelo menos 30 ambulâncias estão paradas há muito tempo nas oficinas e não têm previsão de retorno aos trabalhos.
"Se você não tem dinheiro para pagar as oficinas, para colocar em prática, pagar o conserto das viaturas, elas vão continuar paradas e sucateadas. Se você for fazer uma vistoria em diversas oficinas que tem aí, nós temos muitas viaturas dentro de oficinas sem perspectiva de sair.", comentou.
Tribuna do Norte
Nenhum comentário:
Postar um comentário