“Com a inclusão destas informações no uniforme ou capacete, em eventuais acidentes, os médicos, paramédicos e enfermeiros ganharão tempo e poderão realizar o procedimento adequado com segurança, aumentando as chances de êxito na assistência aos pacientes, uma vez que as equipes de socorro terão dados mais precisos para o primeiro atendimento – que é fundamental para salvar a vida da vítima”, justifica Albert Dickson.
De acordo com o documento encaminhado pelo deputado, são crescentes os índices de acidentes de trânsito envolvendo motoboys e mototaxistas. Nos últimos seis anos, as internações hospitalares no Sistema Único de Saúde (SUS) envolvendo motociclistas registraram crescimento de 115%.
A partir da aprovação do projeto de lei, todas as empresas públicas e privadas que utilizam os serviços de motoboys e mototaxistas no Estado, deve fazer contar as referidas informações em local visível dos uniformes ou capacetes dos profissionais. “Com esse mecanismo, o grupo sanguíneo e o fator RH passam a ser considerados itens obrigatórios e padronizados no fardamento de trabalho dos motociclistas”, explica Albert.
Agora RN
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