Izabel criticou a falta de controle que havia em Alcaçuz e que ainda há em outras unidades do estado e informou que foram analisados 850 processos dos detentos de Alcaçuz. "Vários desses processos nunca tiveram possibilidade de manifestação de defesa, pois a Defensoria Pública não era intimida das decisões. O estado do Rio Grande do Norte precisa mudar sua forma de defensoria pública e ampliar a quantidade de defensores, bem como precisa haver uma mudança de pensamento do judiciário local".
Durante os trabalhos realizados nos últimos 15 dias, a Defensoria Pública identificou e solicitou 126 progressões de regime, uma prisão domiciliar, 79 pedidos de livramento condicional e seis extinções de penas. Os pedidos foram entregues à comarca de Nísia Floresta, na sexta-feira (24).
Na coletiva de imprensa realizada neste domingo, Maria Gabriela Peixoto, ouvidora que participa do projeto "Defensoria Sem Fronteiras", informou que foi realizada uma grande ação de Justiça e Cidadania dentro de Alcaçuz para elaborar prontuários com informações jurídicas e médicas de cada um dos 1303 presos que estão naquela unidade.
Na coletiva de imprensa realizada neste domingo, Maria Gabriela Peixoto, ouvidora que participa do projeto "Defensoria Sem Fronteiras", informou que foi realizada uma grande ação de Justiça e Cidadania dentro de Alcaçuz para elaborar prontuários com informações jurídicas e médicas de cada um dos 1303 presos que estão naquela unidade.
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