Maílson da Nóbrega tem uma ampla trajetória profissional como economista e consultor e se tornou referência nos debates sobre os rumos do país após a passagem pelo Ministério da Fazenda, entre 1988 e 1990, um dos períodos mais difíceis da economia nacional.
Depois de comandar a política econômica do Brasil, Maílson da Nóbrega se tornou palestrante e consultor econômico. Ele atua em ações governamentais desde os 20 anos de idade, no Banco do Brasil, quando então exercia funções típicas do Tesouro Nacional e de principal fornecedor de crédito, especialmente para a agricultura e a indústria.
Aos 35 anos, em 1977, passou a trabalhar nos ministérios que criavam as regras e geriam a atuação do Estado na economia brasileira. Entre 1983 e 1984, como secretário geral do Ministério da Fazenda, coordenou com sentido de missão o complicado esforço de criar e desenvolver o sistema brasileiro de contas públicas. Liderou os estudos que resultaram em transformações institucionais, incluindo a criação da Secretaria do Tesouro Nacional, a extinção do Orçamento Monetário e a reestruturação das funções do Banco Central.
Coube a Maílson da Nobrega, como ministro da Fazenda, as iniciativas para restabelecer as relações com a comunidade financeira internacional, depois da moratória da divida externa de 1987. Também consolidou as reformas que atualizaram institucionalmente as finanças públicas, que haviam começado em 1986, com base nos estudos que liderou. Na gestão dele foram dados os passos para a abertura da economia, as privatizações e a modernização das finanças nacionais.
Depois de deixar o governo, passou a se dedicar às atividades de consultor. Em 1997, foi um dos criadores da “Tendências”. Passou também a escrever semanal ou quinzenalmente colunas em veículos como os jornais Folha de S. Paulo e O Estado de S. Paulo e, posteriormente, na revista Veja. Publicou quatro livros. Um sobre crédito rural, em 1985. “O Brasil em transformação”, uma coletânea de artigos, de 2001. O terceiro, “O futuro chegou”, de 2005, aborda o papel das instituições no desenvolvimento de uma nação. Em 2010, publicou sua autobiografia, “Muito além do feijão com arroz”.
Depois de deixar o governo, passou a se dedicar às atividades de consultor. Em 1997, foi um dos criadores da “Tendências”. Passou também a escrever semanal ou quinzenalmente colunas em veículos como os jornais Folha de S. Paulo e O Estado de S. Paulo e, posteriormente, na revista Veja. Publicou quatro livros. Um sobre crédito rural, em 1985. “O Brasil em transformação”, uma coletânea de artigos, de 2001. O terceiro, “O futuro chegou”, de 2005, aborda o papel das instituições no desenvolvimento de uma nação. Em 2010, publicou sua autobiografia, “Muito além do feijão com arroz”.
FIERN
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