“É comum esses profissionais apresentarem alto grau de estresse com reflexos negativos físicos e psíquicos, entre outros problemas, em função do dano psicológico e da mudança de convívio”, explica Larissa Rosado.
O objetivo, justifica, é proporcionar medidas de proteção que garantam a integridade psicológica e mental dos profissionais dessa categoria. Segundo Larissa, a convivência com duas sociedades ao mesmo tempo, tendo em vista que a prisão é ‘uma sociedade dentro da sociedade’, é capaz de desestabilizar a identidade do sujeito e conduzi-lo a problemas mentais.
“Entendemos que a forma como levamos a vida, dentro e fora do ambiente de trabalho, está diretamente ligada a nossa saúde mental. Doenças da mente são capazes de desestabilizar nossa identidade”, argumenta a deputada.
Agora RN
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