A motivação da ordem teria sido uma operação deflagrada pelo Ministério Público do RN, na última sexta-feira. Batizada de "Juízo Final" a ação contou com apoio da Polícia Militar e buscou desbaratar ações de criminosos vinculados à facção paulista de dentro dos presídios potiguares.
A Operação Juízo Final buscou o cumprimento de 129 mandados de busca e apreensão, 21 mandados de prisão e 24 conduções coercitiva. As medidas foram cumpridas em 18 cidades do estado, 13 estabelecimentos prisionais estaduais e um presídio federal.
Neste domingo, dois policiais militares foram baleados em locais diferentes da capital: um na Zona Norte e outro na Zona Leste. As ocorrências são tratadas como tentativas de assaltos, mas o alerta permanece.
"A Secretaria de Justiça e Cidadania tem conhecimento que criminosos tentariam atacar as forças de segurança, mas quanto as ocorrências só as investigações poderão concluir quais as motivações", disse a nota oficial enviada ao NOVO.
A pasta também ainda indicou risco de rebeliões, mas garantiu estar preparada para qualquer desordem. "Riscos de rebeliões sempre existem mas a SEJUC está preparada para conter qualquer tipo de desordem. Nas unidades prisionais do RN o comando é do estado", finalizou.
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