Com o resultado das provas periciais, os suspeitos foram presos no dia 6 de junho pela Polícia Civil. “O inquérito foi muito recheado de provas técnicas. São provas irrefutáveis, e não há como o criminoso negar participação”, argumentou a delegada Danielle Filgueira, titular da Delegacia Especializada em Furtos e Roubos (DEFUR).
O trabalho da perícia foi realizado em três frentes: na realização de exames de microcomparação balística, que identificou a arma de onde o bala que vitimou o cabo foi disparado; na realização de confrontos papiloscopicos, que resultou na identificação de um dos suspeitos através da impressão digital; e do exame de DNA, que confirmou a participação do segundo suspeito através de vestígios genéticos. Os vestígios de DNA foram adquiridos do suor no par de luvar deixado dentro do carro usado no crime. Também foi encontrado material genético no freio de mão e no volante do veículo.
“A prova pericial é essencial para elucidação de inquéritos. Neste caso foi fundamental para provar a participação dos acusados e com isso determinar as prisões”, afirma Brandão, comentou o diretor-geral do ITEP, Marcos Brandão.
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