Atualmente, os 561 presos federais em todo o país estão impedidos de receber visitas íntimas. A suspensão começou no final de maio por uma questão de segurança. Segundo a Advocacia-Geral da União (AGU), as mortes de três servidores de presídios federais – crimes ocorridos este ano – foram planejadas durante visitas que ocorreram dentro das unidades.
O Ministério da Justiça lembra que a suspensão das visitas também foi adotada depois que investigações revelaram que o traficante Fernandinho Beira-Mar comandava uma rede criminosa por meio de bilhetes repassados à namorada de um vizinho de cela durante as visitas íntimas.
Na quarta-feira (26), o Departamento Penitenciário Nacional (Depen) decidiu não renovar a medida. Na sequência, a AGU entrou com recurso.
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