O supermercado apresentou a defesa no último dia 21. De acordo com a empresa, o preço promocional da televisão na verdade era R$ 2.999 e houve uma falha humana na aplicação do valor. Ainda de acordo com o documento apresentado, o preço de custo do equipamento era de R$ 2800, o que comprovaria que o caso foi um erro grosseiro e houve má fé dos consumidores. A empresa considerou que teria prejuízo, quase fosse obrigada a vender os aparelhos ao custo anunciado.
O coordenador-geral do Procon, Cyrus Benavides, afirmou que o pocionamento oficial do órgão deve sair até o dia 4 de setembro.
Segundo a versão, apenas uma consumidora teria percebido o preço errado, que ficou por pouco tempo na prateleira, e publicou a foto nas redes sociais. Os outros consumidores teriam chegado depois.
Devido aos fatos apresentados, a empresa pediu que não seja configurada propaganda enganosa, considerando que já há decisões judiciais que geram 'jurisprudência' nesse sentido. O advogado ainda pediu que não seja aplicada multa, 'que tem o intuito apenas de compelis os autuados a adotarem certas medidas e condutas', já que não há reincidência e que as providências foram tomadas rapidamente.
Com informações do G1/RN
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