Entre os meses de janeiro e agosto deste ano, a Divisão concluiu 242 inquéritos policiais, representando 59,84% dos CVLIs ocorridos em Natal. Este número supera o quantitativo relativo à somatória do mesmo período dos dois últimos anos.
Em 2016 foram concluídos e remetidos 141 inquéritos policiais e em 2015, 54 inquéritos, sendo ambos os dados referentes aos meses entre janeiro e agosto.
Em 2016 foram concluídos e remetidos 141 inquéritos policiais e em 2015, 54 inquéritos, sendo ambos os dados referentes aos meses entre janeiro e agosto.
Este quantitativo de 2017, indica que os números de inquéritos concluídos com êxito cresceram aproximadamente 20%, se comparados com o mesmo período dos anos anteriores.
Os números positivos do trabalho realizado pela Divisão são advindos de mudanças que foram implantadas pela Polícia Civil.
No final de 2015, o delegado Ben-Hur de Medeiros assumiu a Delegacia de Homicídios (Dehom), e logo no começo de 2016 a mesma foi extinta, dando lugar a DHPP, a qual foi implantada com reformulações e aumento de pessoal.
Atualmente, a Divisão possui 13 delegados, que trabalham no funcionamento do expediente da DHPP e nas quatro equipes de plantão, responsáveis pelas Zonas Norte, Sul, Leste e Oeste. Cada equipe é formada por três agentes e um escrivão.
Segundo o delegado da DHPP, Ben Hur Medeiros, os casos de tentativa de homicídio não são investigados pela Divisão, sendo esses de responsabilidade de cada distrito policial. Ele explica ainda acerca das subnotificações, as quais ocasionam o não conhecimento de alguns homicídios por parte da DHPP.
“Nesta nova estrutura, conseguimos muitos avanços, no entanto ainda estamos aquém do ideal, que seria se tivéssemos o dobro de agentes e veículos. Dentro dessa ideia, também seria interessante se houvesse núcleos da Divisão em cada município da região metropolitana, os quais seriam chancelados pela DHPP, tendo estrutura e pessoal necessários para o seu funcionamento.
Para todo caso de homicídio que chega ao conhecimento da Divisão é imediatamente instaurado o devido inquérito policial e as investigações ficam mais céleres.
Existem casos de subnotificações, quando a vítima é socorrida ao hospital e acaba falecendo dias ou meses depois e a DHPP não é informada, sendo assim, a Divisão acaba não tomando conhecimento desses tipos de homicídios.
Durante todo este tempo em que estou a frente da DHPP, houve melhorias significativas no funcionamento e nos resultados positivos da Divisão”, detalha o diretor da DHPP, Ben Hur Medeiros.
PC/ASSECOM
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