sexta-feira, 1 de setembro de 2017

Larissa Rosado solicita construção de sede própria para o 12º Batalhão de Polícia Militar em Mossoró

Em requerimento apresentado na Assembleia Legislativa do Rio Grande do Norte, a deputada estadual Larissa Rosado (PSB), solicitou do Governo do Estado, a construção de sede própria para o 12º Batalhão de Polícia Militar.

Segundo o tenente-coronel Humberto Pimenta, comandante do Batalhão, encontra-se em estágio avançado de discussão entre a Reitoria da UERN e o Comando do 12º BPM a cessão de um terreno da Universidade localizado ao lado do Campus Central para a possível instalação da sede física do órgão.

Atualmente o 12º Batalhão de Polícia Militar funciona em uma sede alugada na BR-304, a um custo médio mensal de R$ 8.500,00.

Em sua justificativa, a parlamentar destaca que o espaço teve sua estrutura adaptada para receber o órgão, não respondendo de modo satisfatório as demandas do grupamento. “Outra questão que deve ser considerada, é a distância da sede do 12º BPM para as áreas com maior incidência de crime da cidade, dificultando uma resposta satisfatória em determinadas ocorrências”, acentua.

Diárias operacionais


Larissa também requereu o aumento no valor das diárias operacionais para Polícias Civil e Militar do Estado, que hoje é de R$ 50,00. A diária operacional é uma vantagem específica de natureza compensatória, destinada ao policial civil ou militar, que de modo voluntario, em período de folga, for empregado na atividade fim, de polícia judiciária ou de policiamento ostensivo. O último reajuste nesse valor ocorreu em dezembro de 2009.

Abastecimento


Ainda com objetivo de garantir a segurança da população por meio de uma resposta rápida e eficiente, a deputada solicitou ao Executivo, a tomada de providências para que as viaturas policiais sejam abastecidas nas cidades onde são utilizadas. Hoje, as viaturas policiais que prestam serviços em cidades menores têm que se deslocar muitas vezes mais de 50 km, até uma cidade pólo, para fazer o abastecimento.

“Além do desperdício de combustível e depreciação do veículo, no momento em que se desloca, a população fica desguarnecida, visto que muitas dessas cidades têm apenas uma viatura”, afirma.


Jair Sampaio

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