O comandante do Grupamento de Busca e Salvamento, capitão Roberto Oliveira, explica que crianças na praia requer atenção redobrada. Elas são rápidas e estão em um ambiente aberto, cheio de estímulos. Basta um piscar de olhos e pronto, a criança desaparece em meio ao mar de guarda-sóis. “Não se deve, jamais, entrar em lugares mais profundos sem saber nadar”, afirma. Se alguém estiver em risco, deve-se jogar uma corda, um pneu, um pedaço de madeira ou qualquer outro objeto que flutue para que o banhista possa se apoiar.
Além de prestar atenção à sinalização na beira do mar, outro ponto fundamental é saber como agir em uma situação de risco dentro da água. “Se o banhista estiver em uma corrente de retorno e tentar nadar contra, não vai conseguir chegar à praia e ainda se desgastará fisicamente. A força da puxada é maior.
Recomendamos que a pessoa mantenha-se o mais calma possível, faça flutuação e espere a corrente levá-la para outro ponto. Se for nadar, sempre na diagonal à praia, nunca na perpendicular”, destaca o capitão.
Outro erro muito comum é tentar salvar alguém que está se afogando: “A melhor forma de ajudar é pedir por socorro, acenando para o guarda-vidas; e tentar jogar algum objeto flutuante que esteja por perto para a pessoa segurar. Jamais tente ir ao encontro dela, mesmo se souber nadar – aí serão duas pessoas em risco”, reforça o oficial.
O Corpo de Bombeiros Militar do Rio Grande do Norte alerta para os cuidados ao entrar na água.
– Não superestime sua capacidade de nadar. Avalie as consequências de um possível incidente
Outro erro muito comum é tentar salvar alguém que está se afogando: “A melhor forma de ajudar é pedir por socorro, acenando para o guarda-vidas; e tentar jogar algum objeto flutuante que esteja por perto para a pessoa segurar. Jamais tente ir ao encontro dela, mesmo se souber nadar – aí serão duas pessoas em risco”, reforça o oficial.
O Corpo de Bombeiros Militar do Rio Grande do Norte alerta para os cuidados ao entrar na água.
– Não superestime sua capacidade de nadar. Avalie as consequências de um possível incidente
– Em água doce ou salgada, prefira banhar-se em locais rasos e sem correnteza
– Se notar que está sendo arrastado por uma dessas correntes, mantenha-se calmo e tente acenar ou gritar por socorro enquanto nada transversalmente (para o lado, em vez de para o raso)
– Não tente salvar pessoas vítimas de afogamento sem estar habilitado. Neste caso, lance algum objeto que a ajude a vítima a flutuar e acione guarda-vidas ou a emergência pelo telefone 193
– Crianças exigem cuidado redobrado. Não as perca de vista
– Sempre que possível, opte pelo uso do colete salva-vidas ao invés de objetos flutuantes
– Nunca nade após ingerir bebidas alcoólicas, alimentos ou se estiver passando mal ou com frio
– Antes de mergulhar, certifique-se da profundidade. Um acidente pode provocar sequelas irreversíveis
CBM/ASSECOM
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