Nesta segunda-feira 30, estudo do 11º Anuário do Fórum Brasileiro de Segurança Pública revelou que o número de casos de latrocínios – roubo tendo como resultado a morte – caíram 18% no Rio Grande do Norte entre 2015 e 2016. Titular da Secretaria da Justiça e da Cidadania (Sejuc) do Governo do Estado naquela época, Wallber Virgolino se mostrou satisfeito com os dados.
Ele apontou a integração das forças policiais do Rio Grande do Norte como fator preponderante para a queda de ocorrências deste crime nos últimos anos.
“Credito esses resultados à integração que a Sejuc, a Sesed, a Polícia Civil e Polícia Militar fizeram. Naquela época, ainda tivemos participação do Exército. Graças a muitas operações de repressão, tivemos elementos que contribuíram para combater esses crimes. A presença da polícia na ruas naturalmente é um reflexo disso”, avaliou Virgolino que, após deixar a Sejuc em maio, hoje vive em seu estado natal, a Paraíba.
Ele apontou a integração das forças policiais do Rio Grande do Norte como fator preponderante para a queda de ocorrências deste crime nos últimos anos.
“Credito esses resultados à integração que a Sejuc, a Sesed, a Polícia Civil e Polícia Militar fizeram. Naquela época, ainda tivemos participação do Exército. Graças a muitas operações de repressão, tivemos elementos que contribuíram para combater esses crimes. A presença da polícia na ruas naturalmente é um reflexo disso”, avaliou Virgolino que, após deixar a Sejuc em maio, hoje vive em seu estado natal, a Paraíba.
À frente da Secretaria de Segurança Pública e da Defesa Social (Sesed) do Rio Grande do Norte está a também delegada Sheila Freita. Para Virgolino, que disse estar sempre acompanhando o quadro da segurança pública do Rio Grande do Norte mesmo morando em outro estado, ela tem atuado bem com aquilo que possui. “Sheila é uma pessoa respeitosa. Sei que ela encontra dificuldades com a falta de investimento e com a crise financeira do estado, mas acho que ela tem competência para virar esse jogo – ela está em um bom caminho”.
Fazendo um comparativo entre a Paraíba e o Rio Grande do Norte, Wallber Virgolino disse que, para ele, o crime se enraizou nas terras potiguares, enquanto que nas paraibanas, a polícia não vem tendo tanto trabalho. “Na Paraíba, não há crime organizado como no Rio Grande do Norte – o estado potiguar passou a ser um centro de distribuição de drogas e das facções. Vemos a atuação do crime organizado todos os dias, matando policiais, agentes penitenciários… Na Paraíba temos um outro cenário, lidamos com ‘ladrões de galinha’, por assim dizer”, encerrou.
Agora RN
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