Marinaldo Araújo, José Oliveira e Felipe Domingos estão presos. O paradeiro de José Maciel ainda é desconhecido por parte das forças de segurança pública do RN. Um quinto integrante da quadrilha ainda não foi identificado.
O sargento Botelho foi morto na noite de 20 de fevereiro quando jantava em uma lanchonete no Centro de Ceará-Mirim com um irmão, a mulher e duas filhas. Os cinco assassinos usaram um carro e uma moto. Eles corromperam um adolescente para informá-los sobre o local onde o policial estava. Assim que receberam essa informação, foram até a lanchonete e executaram o sargento Botelho com vários tiros, fugindo em seguida.
A 4ª Promotoria de Justiça de Ceará-Mirim e o Grupo de Atuação Especial no Combate ao Crime Organizado (Gaeco) assinam a denúncia, que foi ofertada em junho passado. O documento teve o sigilo levantado há poucos dias.
De acordo com o que foi investigado pela Polícia Civil e pela Força Nacional, os quatro denunciados integram uma quadrilha de traficantes de drogas e assassinos. Pelo que foi apurado, essa organização criminosa atribuía ao sargento Jackson Botelho as mortes de dois outros criminosos e resolveram matá-lo por vingança. Na denúncia, o MPRN ressalta que “o crime adredemente planejado pelos acusados e por eles executado se destinava a facilitar o perfeito funcionamento da organização criminosa da qual faziam parte, deixando o caminho mais livre para a continuidade de suas atividades ilícitas”.
Agora RN
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