sexta-feira, 29 de dezembro de 2017

Ministério da Justiça prorroga permanência da Força Nacional no RN

O Ministério da Justiça prorrogou pelo prazo de seis meses a permanência da Força Nacional do Rio Grande do Norte, dentro do Plano Nacional de Segurança Pública. O novo prazo definido pela portaria nº 1.242, publicada nesta sexta-feira (29) no Diário Oficial da União, começa a ser contado a partir da próxima segunda-feira, 1º de janeiro.

De acordo com a pasta, a prorrogação acontece em "caráter episódico e planejado", também nos estados do Rio de Janeiro, do Rio Grande do Sul e de Sergipe. As equipes atuam nas ações de policiamento ostensivo, polícia judiciária, e perícia forense.

Ainda conforme a portaria, a operação terá o apoio logístico dos estados solicitantes, que deverão dispor de infraestrutura necessária à instalação da base administrativa da operação, bem como permitir o acesso aos sistemas de informações e ocorrências no âmbito da Segurança Pública, durante a vigência desta portaria.

Há uma semana, 70 homens e mulheres da Força Nacional chegaram ao estado para atuar no policiamento ostensivo, uma vez que policiais militares e bombeiros estão aquartelados desde a terça-feira (19). Nesta quinta-feira (28), o Ministério da Justiça anunciou o envio de mais 30 policiais. Com a polícia fora, das ruas, houve vários casos e arrombamentos, arrastões e assaltos em Natal e cidades do interior do estado.

Antes mesmo do reforço recente, o estado já contava com o apoio de 120 pessoas da Força Nacional atuando na perícia, no policiamento ostensivo e nas investigações, em parceria com os órgãos de segurança estaduais. O efetivo faz parte do Plano Nacional de Segurança Pública (PNSP), que começou em fevereiro.

Com informações do G1/RN

Um comentário:

  1. This type of atrocity happens in the countries of the Third World where politicians are criminals and there is GUN CONTROL, which is a completely insane thing!!
    Brazilians: you have the right to arm yourself to preserve your life!! Arm yourself or DIE!!

    http://www.latimes.com/visuals/framework/la-fg-violence-natal-brazil-2017-htmlstory.html

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