O ofício segue juntamente com a relação dos nomes e as provas colhidas durante o processo de investigação coordenado pelo secretário adjunto de Transporte, Clodoaldo Trindade. De acordo com o gestor “as provas são inquestionáveis, uma vez que os documentos são falsos e tem o agravante de que “os alunos” se diziam alunos universitários”.
A venda e a compra de documentos ilegais são crime e se for produzida em grupos pode configurar como uma associação criminosa. Os crimes são de falsificação ideológica e estelionato.
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