”A eleição presidencial do Brasil acontecerá em 10 meses, mas analistas já estão alertando para a volatilidade após um impeachment dramático revelou divisões sociais da bagunçaram o terreno político”, diz a reportagem publicada no site do canal dos EUA. O próximo presidente, complementa, terá o desafio de consolidar reformas estruturais e manter a casa fiscal em ordem.
A reportagem se alinha ao que vem aparecendo com cada vez maior frequência na mídia internacional, com uma abordagem crítica ao sistema político e preocupada com ameaças populistas no país. Desde antes da virada do ano, as eleições já apareciam entre os temas mais importantes sobre o Brasil no noticiário externo, o que deve se fortalecer a partir de janeiro.
A CNBC explica que o presidente Michel Temer iniciou reformas na economia, mas diz que ele não tem popularidade, enquanto o ex-presidente Lula se apresenta como candidato novamente.
”Socialmente, a eleição deve ser uma demonstração das desilusões do país com toda a classe política”, avalia, citando os escândalos de corrupção. Isso, explica a reportagem, vai trazer incertezas para o país, o que deixa o mercado internacional preocupado.
”Por mais que eleições tradicionalmente tragam incertezas, a instabilidade política do Brasil sugere que não há um candidato favorito, e a volatilidade da opinião pública pode favorecer tanto um candidato de extrema esquerda quanto um de extrema direita”, diz.
UOL – Blog do Brasilianismo
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