Os letreiros foram construídos através de uma parceria entre a Secretaria Municipal de Serviços Urbanos (Semsur), a Secretaria Municipal de Turismo (Setur) e Fundação Cultural Capitania das Artes (Funcart). As estruturas tem 1,7 metro de altura e à época da inauguração tiveram acabamento feito pelo artista plástico potiguar Flávio Freitas.
O vendedor ambulante Álvaro Guedes trabalha na praia da Redinha há cerca de seis anos e lamenta o estado em que se encontra o ponto turístico. “Já está assim há oito meses, começaram a pichar pouco tempo depois da inauguração. Os turistas que visitam a praia sempre reclamam com a gente, todo mundo comenta”.
A preocupação é a mesma do ambulante Gilberto Barbosa, que trabalha na praia há 12 anos. “É muito ruim que neste período de alta estação, um dos cartões postais da cidade esteja nesse Estado. Nas outras praias, os letreiros estão mais conservados, mas aqui foram pichados desde a inauguração.
Também tem muito turista que acha que está deixando uma marca, mas na verdade está danificando”, reclama o vendedor.
Também tem muito turista que acha que está deixando uma marca, mas na verdade está danificando”, reclama o vendedor.
Para ele, a depredação dos letreiros são reflexo da realidade de um problema mais amplo: “A praia da Redinha sempre foi abandonada, esquecida pelo poder público. Não é só o letreiro, também falta policiamento e estrutura para os banhistas”, reivindica o ambulante. Continue lendo aqui...
Tribuna do Norte
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