Em março de 2017, o MNPCT realizou visita a locais de privação de liberdade do estado. Como resultado, foi elaborado relatório e foram emitidas recomendações. Na ocasião, o documento chamou a atenção pelas informações de que 71 presos estariam desaparecidos no estado e que o número de mortos no massacre de Alcaçuz poderia se aproximar de 100. O relatório também constatou condições insalubres em vários presídios do estado e a existência de 3 mil armas à espera de perícia.
Agora, o objetivo principal é realizar o monitoramento das medidas adotadas quanto aos serviços penais, em especial ao sistema penitenciário, tendo em vista as recomendações emitidas no relatório de 2017.
“Recebemos muitas denúncias, por exemplo, em direção aos Centros de Detenção Provisória. Mas a Corregedoria Geral de Justiça, mesmo antes dessa inspeção, já estava apurando as informações”, ressalta o juiz corregedor Fábio Ataíde, ao destacar que a Cadeia Pública de Natal tem quase o dobro de presos do que o limite previsto. Continue lendo aqui...
Com informações do G1/RN
Com informações do G1/RN
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