“Ainda é muito cedo para imaginar como será 2018. Eu ainda aposto que março vai dar negativo, mas tudo vai depender a partir de abril, como o emprego vai se comportar no Estado. Acho que tem a possibilidade de dar positivo, mas não será aqueles positivos que dava 10, 12, 13 mil postos de trabalho”, analisou o economista, em entrevista a 96fm na manhã desta terça-feira, 27.
Em fevereiro, o saldo na geração de empregos no Rio Grande do Norte foi novamente negativo. O Estado perdeu 3.570 postos de trabalho. O número de demissões foi quase 3 vezes maior que o do mesmo período do ano passado, representando um dos piores resultados para o mês ao longo de uma década.
Agora RN
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