Garibaldi enfatizou que o recém-criado Ministério da Segurança Pública, em um momento como esse, é uma das iniciativas governamentais mais importantes já adotadas para combater a criminalidade. “É um Ministério que, ao contrário do que se diz por aí, foi criado com uma estrutura robusta, razoável”, pontuou.
Para o senador, a coordenação das ações integradas da União com os estados e as polícias civis e militares é preponderante para a segurança pública, e elogiou a escolha de Raul Jungmann para comandar o ministério.
Estados com altos índices de violência como o Rio de Janeiro e o Rio Grande do Norte, na opinião de Garibaldi, só têm a ganhar com o Ministério da Segurança Pública.
“Nossa situação é preocupante, e o presidente (Michel Temer) já anunciou que os casos de cada estado serão tratados (de forma específica) e que o governo federal poderá intervir em outros estados se for constatada a necessidade”, observou o senador.
No caso do Rio Grande do Norte, Garibaldi foi enfático: “Eu creio que, se houver necessidade depois da criação do Ministério (da Segurança), eu não tenho dúvida de que será decretada a intervenção no estado na área de segurança”.
Agora RN
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