A razão, de acordo com a assessoria do HUOL, é o estoque limitado de alimentos, que não são suficientes para servir novos pacientes. Já os acompanhantes também tiveram a alimentação suspensa, para que os internados possam ser priorizados.
Segundo a assessoria não há previsão para a normalização das atividades, uma vez que o Hospital depende da volta da atividade dos caminhoneiros. A assessoria também informou que não estão faltando medicamentos ou nenhum material necessário no tratamento dos pacientes.
Após o Governo anunciar medidas para redução do valor do diesel, as paralisações dos caminhoneiros continuaram. Nesta terça-feira, completam nove dias de greve. Cerca de 20 estados estão notificando impacto no abastecimento nas Centrais de Abastecimento (CEASA). Tocantins já está com o estoque zerado, enquanto Pernambuco e Minas Gerais notificam estado crítico. No Rio Grande do Norte, 70% dos produtos são oriundos de outros estados, e por isso os estoques estão em seu limite.
Agora RN
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