A possível paralisação não esta confirmada, pois pode ser alterada após a negociação que ocorre nesta terça-feira,21, entre a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) e a Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf CUT).
A data-base da categoria é a 1º de setembro e este ano, está sujeita a nova legislação trabalhista que diz que após o termino da validade do Acordo Coletivo de Trabalho (ACT), que no caso será na sexta-feira,31, de agosto, a categoria perde todos os direitos adquiridos. Por isso a mobilização da dos bancários teve que ser antecipada. A pauta de reivindicações foi entregue em 13 junho e desde então a Fenaban marca reuniões infrutíferas com poucas propostas.
Os bancários reivindicam: reajuste de 22% recomposição das perdas salariais acumuladas; isonomia; PLR linear; a defesa dos bancos públicos; mais contratações; plano de saúde com preço justo e rede conveniada satisfatória; fim do assédio moral; fim das metas; estabilidade no emprego; fim das demissões imotivadas; segurança nas agências e nos postos de atendimento; revogação da Reforma Trabalhista e a continuidade da luta contra a Reforma da Previdência.
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