“Estamos fazendo pesquisas que mostram o nosso crescimento. Hoje, já temos 4%. Começamos com menos de 1%. Isso porque eu era pouco conhecido. Nunca tinha me candidato a presidente. Se a a gente mantiver esse crescimento teremos condições de chegar lá”, afirmou.
O dado de Meirelles não se refletiu na Pesquisa Fiern/Certus, divulgada nesse domingo, 23. No cenário estimulado do levantamento, o candidato registrou 1,70% das intenções de voto, ficando em sexto lugar. Na modalidade espontânea, ele apareceu em quarto entre os candidatos aptos ao pleito, com 1,13%.
Meirelles citou a experiência como presidente do Banco Central, no mandato do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, do PT, e de Ministro da Fazenda do governo de Michel Temer, colega dele no MDB. Relembrando de quando esteve nessas funções, ele falou de retomar investimentos. “Por exemplo, na Sudene [Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste], que foi um projeto gerador de empregos”, afirmou.
O presidenciável defendeu também uma reforma tributária: “É necessário um projeto que simplifique a cobrança de impostos”. Além disso, criticou a Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF) e também a ideia dada por Paulo Guedes, assessor econômico de Jair Bolsonaro, que concorre ao cargo de presidente pelo PSL, de criar um imposto semelhante. “São propostas erradas de um candidato que nunca administrou nada”, declarou.
Segurança Pública
Henrique Meirelles considerou que “violência se combate com inteligência” e prometeu “mapear o crime”. “Temos que dar estrutura para as polícias e garantir que estejam ligadas a um sistema de informação controlado pela Polícia Federal. Além disso, também se faz necessário melhorar a fiscalização nas fronteiras”, elencou.
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