De acordo com Rogério, que obteve quase 60 mil votos, mas não conseguiu a reeleição, “o PT é o responsável pela brutal crise econômica, moral e política que o Brasil ainda atravessa”. “A apropriação do Estado como patrimônio pessoal de um partido foi o método detestável que apequenou as instituições e institucionalizou a corrupção em nome de um projeto de perpetuação no poder e de idolatria a um presidiário [o ex-presidente Lula]”, destacou.
Fátima, na avaliação do deputado federal, representa justamente o modo de fazer política que ele combate. “Eles representam tudo que combatemos na política: atraso, corporativismo, patrimonialismo, princípios anticristãos, visão deturpada da educação e favorável à doutrinação de esquerda nas escolas, incentivo a invasões de propriedades urbanas e rurais, divisão do País entre ‘nós e eles’, ódio aos empreendedores e defesa à intervenção excessiva do Estado na economia”, disse, se referindo também a Fernando Haddad, candidato do PT à Presidência.
O parlamentar tucano, que foi relator da contestada reforma trabalhista durante o governo do presidente Michel Temer, também anunciou voto em Jair Bolsonaro (PSL) para presidente. De acordo com Rogério, o presidenciável, assim como Carlos Eduardo, apresenta uma maneira de agir na política que rompe com o que ele classifica como “receita do fracasso”.
“Evidente que haverá, com a eleição de Bolsonaro presidente, o descolamento entre as políticas federais e as do estado do RN com o PT no comando”, justificou, ao pregar o voto casado. “Em suma, votar em Fátima Bezerra do PT é afundar ainda mais o nosso Rio Grande do Norte e quem irá sofrer é o povo potiguar”, finalizou.
Agora RN
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