A Anistia Internacional promove nesta terça-feira (29), em Natal, uma roda de conversa com o tem 'Jovem Negro Vivo'. O evento acontece no auditório B do CCHLA do campus da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, em Lagoa Nova, a partir das 19h15.
“O Brasil é o país onde mais se mata no mundo em números absolutos, são cerca de 60 mil por ano. Trazer essa roda de conversa para Natal busca ampliar a mobilização em torno de um tema que faz parte da realidade diária de quem vive nos territórios de periferia: o assassinato de seus jovens. Nossos parceiros locais já trabalham com este tema há anos e agregam muito ao acrescentar sua expertise sobre a realidade local. Juntos podemos fazer mais”, afirma Jurema Werneck, diretora executiva da Anistia Internacional no Brasil.
“O Brasil é o país onde mais se mata no mundo em números absolutos, são cerca de 60 mil por ano. Trazer essa roda de conversa para Natal busca ampliar a mobilização em torno de um tema que faz parte da realidade diária de quem vive nos territórios de periferia: o assassinato de seus jovens. Nossos parceiros locais já trabalham com este tema há anos e agregam muito ao acrescentar sua expertise sobre a realidade local. Juntos podemos fazer mais”, afirma Jurema Werneck, diretora executiva da Anistia Internacional no Brasil.
A roda de conversa será composta por Marcelle Decothé, da Anistia Internacional Brasil; Jenair Alves, do coletivo As Carolinas, que buscam visibilizar o ativismo entre pessoas lésbicas e bissexuais; e Divaneide Basílio, do programa de Pós-Graduação em Comunicação Social da Universidade Federal do Rio Grande do Norte.
Com a campanha Jovem Negro Vivo, a Anistia Internacional convida todas as pessoas a romper o silêncio e a indiferença diante desta realidade, mobilizando a sociedade para assinar o manifesto “Queremos ver os jovens vivos”, que defende o direito a uma vida livre de violência e preconceito. E ainda pede políticas públicas de segurança, educação, saúde, trabalho, cultura, mobilidade urbana, entre outras, que possam contribuir para o enfrentamento desta realidade.
Com informações do G1/RN
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