Segundo Tribunal de Justiça, o Ministério Público pede a condenação do policial pelos crimes de homicídio duplamente qualificado (motivo torpe e impossibilidade de defesa da vítima) no caso de Iriano, e também por tentativa de homicídio (igualmente qualificado por motivo fútil e impossibilidade de defesa) contra a mulher de Iriano, a advogada Ana Paula da Silva Nelson, que também foi baleada. Ela, que estava no carro junto com o marido, foi socorrida e escapou do atentado ferida na perna esquerda e no tórax.
Iriano foi assassinado no dia 3 de fevereiro de 2016 no conjunto Cidade Satélite, na Zona Sul de Natal. Ele e a mulher dele passavam de carro pela Av. Xavantes quando foram atacados. “Esse policial (Tibério França) se aproveitou de um descuido do meu marido. Ele se aproximou sozinho em uma moto e, sem parar, efetuou vários disparos”, relatou a esposa, a advogada Ana Paula Nelson. O casal foi socorrido, mas Iriano morreu logo após dar entrada no Pronto-Socorro Clóvis Sarinho.
Com informações do G1/RN
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