As obras foram suspensas no dia 18 de novembro, por determinação da Justiça Federal, atendendo a uma ação civil pública, que alega que faltam licenças ambientais, audiências públicas e um estudo de impacto de vizinhança. Porém, a interdição da via foi mantida. De acordo com o diretor do DNIT, Willy Saldanha, os prejuízos seriam maiores se a interdição não fosse feita.
De acordo com a portaria do MPF, assinada pelo procurador federal Kleber Martins de Araújo, como já está sendo tramitada uma ação civil pública, é recomendável a instauração de um inquérito para reunir dados para amparar a intervenção ministerial.
"A solução em matéria de tamanho impacto – que afeta não apenas aos residentes nos municípios de Parnamirim e Natal, como também todos aqueles que fazem uso da BR-101 – não pode ser buscada com automatismos, na base do tudo ou nada. Afinal, os direitos discutidos admitem correção, saneamento, o que pode ser perseguido pela via da composição, a ser antecedida naturalmente, de uma audiência com tal finalidade" diz o texto. Continue lendo...
Tribuna do Norte
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