Para ele, o Judiciário, com os contingenciamentos e atrasos no repasse do duodécimo, está sendo penalizado, apesar de ser o Poder que fez as mais expressivas economias.
Mas, afirma o desembargador, isso não significa que o Tribunal de Justiça esteja indiferente ao quadro de dificuldades orçamentárias.
Mas, afirma o desembargador, isso não significa que o Tribunal de Justiça esteja indiferente ao quadro de dificuldades orçamentárias.
“Nem por isso deixamos de reconhecer a grave situação econômica e financeira do Estado do Rio Grande do Norte”, destacou, nesta entrevista.
Expedito Ferreira afirma também que há um atraso de três meses no repasse do duodécimo devido ao TJRN, referente a 2017. Mesmo assim, o Tribunal tem, atualmente,R$ 104 milhões, referentes a sobras orçamentárias.
O desembargador Expedito Ferreira foi eleito em outubro de 2016 para a presidir o Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte (TJRN) no biênio 2017-2018. Ele está na Magistratura potiguar desde 1980.
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