O último acordo, publicado no Diário Oficial de 4 de março de 2017, previa a contratação da mesma empresa por processo licitatório para uso de 20 carros pelo valor de R$ 360 mil também por um ano.
Na época da publicação do primeiro contrato, assinado no Diário Oficial pelo presidente da Câmara de Parnamirim, Irani Guedes (PRB), o assunto gerou polêmica com o ex-presidente da Casa, Fernando Fernandes (PP). Em entrevista ao Agora RN, ele questionou: “Na atual situação do município, onde falta tudo nas escolas e nos postos de saúde, os vereadores vão desfilar com carros pela cidade?”.
Irani Guedes, em contrapartida, disse que Fernandes “deveria ler a lei da Câmara e ver que ela permite a contratação dos carros. Esta Casa zela pela transparência, doa a quem doer”.
Outro detalhe criticado por Fernando Fernandes é que os contratos foram assinados sem previsão de motoristas. Em outras palavras, seriam os próprios vereadores e funcionários que teriam que guiar seus veículos, quando poderiam utilizar seus próprios carros e poupar o dinheiro do Legislativo. O termo aditivo de renovação para 2018 segue prevendo este aspecto.
Agora RN
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