Marcondes, apontado como principal suspeito de ter matado a menina Iasmin Lorena de Araújo, de 12 anos, chegou à maior unidade prisional do Rio Grande do Norte no mesmo dia em que foi preso, na quinta-feira (26). Segundo informações passadas pela assessoria de imprensa da Sejuc, ele está isolado, em uma cela conhecida como "seguro". No mesmo pavilhão, estão mais 149 presos, homens detidos por diversos crimes.
Ainda segundo a Sejuc, o pedreiro não fez nenhuma exigência especial desde que chegou à penitenciária e tem o direito garantido por lei a visitas, como qualquer outro interno.
Preso provisório, Marcondes não é o único nessa situação em Alcaçuz. Segundo a pasta responsável pelo sistema prisional potiguar, desde o ano passado a penitenciária é autorizada a abrigar detentos que não foram ainda julgados pela Justiça. A unidade cumpre, assim, o papel que os Centros de Detenção Provisória (CDPs) cumpriam antes de começarem a ser desativados um a um no estado.
Com informações do G1/RN
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