A presidenciável defendeu o revogatório de conjunto de medidas, não somente da Reforma Trabalhista, mas também da emenda constitucional 95, que instituiu o teto dos gastos públicos, bem como as alterações feitas na TJLP, "que destruiu o BNDES", que para ela "merecem ser submetidas ao escrutínio popular", porque foram aprovadas sem serem submetidas ao debate público, "já que não constavam no último programa vencedor das eleições nacionais".
Manuela d'Ávila deve ter seu nome homologado como candidata a presidente da República nas convenções de 1º de agosto do PCdoB, mas continua defendendo a unidade das esquerdas para o primeiro turno das eleições ou se encontrar lá na frente, no segundo turno: “As duas coisas, mas a gente busca construir a maior unidade possível no primeiro turno, porque todos sabemos, que quanto mais juntos estivermos, mais chance de vencer temos”.
Será a sexta edição do Fórum, que já trouxe a Natal nos últimos três meses os presidenciáveis João Amoêdo, Álvaro Dias, Jair Bolsonaro, Aldo Rebelo e Henrique Meirelles.
Tribuna do Norte
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