O primeiro contato com o MPRN foi feito terça-feira passada, 24. Portanto, três dias se passaram, sem resposta. A assessoria de comunicação social do órgão relatou que já encaminhou a demanda à promotoria responsável pelo tipo ocorrência. Isso significa que o Ministério já tem conhecimento do fato. Mesmo assim, o silêncio perdura.
Nessa quarta-feira, 25, uma ação da 45ª Promotoria de Justiça de Defesa do Meio Ambiente de Natal ganhou notoriedade. Se trata do pedido feito ao Judiciário de intervenção na Companhia de Águas e Esgotos do Rio Grande do Norte (Caern) sob a acusação de despejo de esgoto sem tratamento no rio Potengi, o que é negado pela estatal. Enquanto isso, o caso de devastação de 10 árvores saudáveis, segundo a Semsur, que foi comprovado e fartamente documentado em fotos e vídeos pelos moradores do local, segue ignorado pelo Ministério Público.
Os responsáveis pela derrubada das plantas devem ser autuados nesta sexta-feira, 27. Uma acareação foi marcada para às 10h, na Secretaria de Meio Ambiente e Urbanismo do Município (Semurb), com o objetivo de elucidar o caso, que segue sem a identificação de quem mandou derrubar as árvores.
Em audiência nesta sexta-feira, a Semurb pretende confrontar a versão dos trabalhadores do Grupo A. Cândido, que constrói o prédio ao lado do complexo judiciário em Potilândia, com a da Semsur, que foi convocada a se pronunciar oficialmente.
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