Na tarde desta segunda-feira (02), a reportagem do portalnoar.com.br foi até o local. O que se viu foram pessoas dando de cara com uma porta de vidro trancada por uma barra de madeira e um segurança que apenas a abria para negar o serviço de saúde.
Uma dessas pessoas foi Hélio Miranda, 56 anos. Ele chegou à unidade hospitalar alegando arritmia cardíaca, dores no peito e dormência no braço. No entanto, a tentativa de acesso foi barrada na porta mesmo. Frustrado e com cara de preocupação, ele reclamou da situação.
“Isso é uma precariedade, uma cachorrada”, pronunciou o morador do Barro Vermelho, bairro da mesma região do Hospital Municipal de Natal, que fica em Petrópolis.
Enquanto aguardava o retorno do irmão, que havia ido estacionar o carro, ele sentou no chão. “Com essa situação, nós vamos morrer à minguá. Não quiseram nem verificar minha pressão”, completou.
Após alguns minutos, o irmão chegou e eles saíram em busca de atendimento em outro lugar. A recomendação da Secretaria Municipal de Saúde é para que a população procure o atendimento nas Unidades de Pronto Atendimento (UPA) de Natal. Continue lendo aqui...
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