Depredado e saqueado, não resta muita coisa a ser reutilizada no prédio: paredes, telhado, louças de banheiro e bancadas da cozinha foram destruídos ou roubados; apenas as camas de concreto dão pistas da destinação do lugar que antes abrigava uma creche e a sede do Conselho Comunitário. Hoje, dois porcos são criados em um dos cômodos do imóvel.
No entendimento do MPRN, que não buscou os responsáveis pelo desperdício de recursos públicos, não há necessidade da Casa de Albergado uma vez que “os regimes semiaberto e aberto são cumpridos em Natal sem a obrigatoriedade de qualquer tipo de recolhimento, nem tampouco de comprovação de trabalho ou estudo”. O relatório que determina o arquivamento do inquérito, assinado no dia 5 de outubro pelo procurador de Justiça Herbert Pereira Bezerra, informa que “o preso escolhe se vai usar uma tornozeleira eletrônica ou se recolher à noite no Complexo Penal Dr. João Chaves; neste, o preso comparece uma vez na semana para assinar uma lista de frequência”. Continue lendo aqui...
Tribuna do Norte
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