O julgamento foi marcado pelo juiz Geomar Brito Medeiros, e acontece a partir das 8h no Tribunal do Júri, no Fórum Desembargador Miguel Seabra Fagundes, no bairro Lagoa Nova, na Zona Sul da capital.
Guilherme aguarda o julgamento detido na Unidade Psiquiátrica de Custódia, no Complexo Penal João Chaves, que fica na Zona Norte. Ele é acusado por três crimes de homicídio tentado, com o agravante de dissimulação. Isso significa, de acordo com a acusação, que ele ocultou sua verdadeira intenção quando, portando um envelope, disse às secretárias do procurador-geral que precisava entrar na sala para entregar alguns documentos encaminhados por um procurador em caráter de urgência – o que levou as funcionárias a abrirem a porta.
Na sentença, a acusação ainda destaca que Guilherme foi “impelido por motivo fútil, consistente na insatisfação, desaprovação e descontentamento que particularmente nutria em relação a medidas administrativas adotadas pela equipe do então procurador-geral de Justiça”.
No ano passado, um laudo feito na esfera administrativa por uma perícia constituída pelo Conselho Nacional do Ministério Público atestou que Guilherme tinha total consciência do que estava fazendo. Tanto que ele foi demitido do cargo.
Com informações do G1/RN
Nenhum comentário:
Postar um comentário