A medida já é tradicional, mas não foi autorizada pela Prefeitura em 2017, por causa da crise econômica. Neste ano, porém, os profissionais foram autorizados mais uma vez a cobrarem a tarifa extra, o que não agrada a toda a classe.
Para Udarlan Rodrigues, presidente do Sindicato dos Condutores Autônomos de Veículos Rodoviários do Rio Grande do Norte, que representa os taxistas, a maior parte da categoria é favorável à cobrança da bandeira 2. Alguns são contra por causa da concorrência com os aplicativos de transporte de passageiros, mas ele ressalta que ninguém é obrigado a cobrar o valor.
"O sindicato é a favor da bandeira 2. O cliente já está acostumado a todo dezembro pagar a bandeira 2 e o taxista é autorizado, não obrigado a usar. Os clientes fiéis perguntam preço, pedem desconto, não há problema nisso", comentou.
Para o sindicalista, mesmo com a cobrança da tarifa extra, as corridas de táxi chegam a ficar mais baratas que as dos aplicativos, no fim do ano, por causa das tarifas dinâmicas cobradas pelas empresas de tecnologia quando a demanda é muito mais alta que a oferta de motoristas.
Com informações do G1/RN
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