O Ministério Público do Rio Grande do Norte apresentou as alegações finais que pedem a condenação, por homicídio duplamente qualificado (motivo torpe e impossibilidade de defesa da vítima), do policial civil Tibério Vinicius Mendes de França. Ele é acusado de matar a tiros o também policial civil Iriano Serafim Feitosa. O crime aconteceu em março de 2016 no conjunto Cidade Satélite, Zona Sul da capital potiguar. A Justiça ainda aguarda as alegações finais da defesa para decidir se o réu vai ou não a júri popular. Tibério está preso em Pernambuco, onde foi capturado após ter fugido de um quartel da PM, em Natal.
A mulher de Iriano, a advogada Ana Paula da Silva Nelson, também aparece no processo como vítima. Ela estava em um carro com o marido quando os tiros foram disparados contra o veículo. Por ter sido atingida na perna esquerda e no tórax, Tibério também foi denunciado por tentativa de homicídio -- igualmente qualificado por motivo fútil e impossibilidade de defesa.
Ana Paula também chegou a ser presa. Não por ter participado da morte do próprio marido, mas por ser suspeita de envolvimento com uma facção criminosa investigada pela ‘Operação Medellín’, que foi deflagrada pelo Ministério Público e pela Polícia Civil em setembro do ano passado. Segundo as investigações, a advogada fazia parte de uma quadrilha de traficantes. Além do comércio de drogas, o bando também cometia crimes de lavagem de dinheiro e ocultação de bens e valores.
A mulher de Iriano, a advogada Ana Paula da Silva Nelson, também aparece no processo como vítima. Ela estava em um carro com o marido quando os tiros foram disparados contra o veículo. Por ter sido atingida na perna esquerda e no tórax, Tibério também foi denunciado por tentativa de homicídio -- igualmente qualificado por motivo fútil e impossibilidade de defesa.
Ana Paula também chegou a ser presa. Não por ter participado da morte do próprio marido, mas por ser suspeita de envolvimento com uma facção criminosa investigada pela ‘Operação Medellín’, que foi deflagrada pelo Ministério Público e pela Polícia Civil em setembro do ano passado. Segundo as investigações, a advogada fazia parte de uma quadrilha de traficantes. Além do comércio de drogas, o bando também cometia crimes de lavagem de dinheiro e ocultação de bens e valores.

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