Os números, que não incluem as detenções resultadas de investigações da Polícia Civil, são estatísticas obtidas pela reportagem do portalnoar.com.br, junto à Secretaria de Segurança Pública do Estado e sobre os quais podem ser aplicados os critérios da audiência de custódia.
Um levantamento inédito feito e divulgado pelo Portal no Ar no início desta semana, mostrou que quase metade dos presos em flagrantes em Natal conduzidos às audiências de custódia têm sido liberados. O juiz decide manter preso ou libertar um preso em flagrante, após consultar os representantes da Defensoria Pública ou defesa do acusado e o representante do Ministério Público.
A reportagem revelou que de outubro de 2015 a junho deste ano, foram 3.270 audiências, com 1.561 liberdades concedidas, quase 48%. Os números são do Conselho Nacional de Justiça.
Surpreendentemente, os números obtidos junto à Sesed só neste ano correspondem a quase dois terços de todo o período compreendido nas audiências de custódia, de quase dois anos.
Mantendo o patamar projetado pelo CNJ, de 48% de liberdade em audiência de custódia, para cada 11 pessoas presas em Natal, por dia em 2017, cinco são liberadas.
Região Metropolitana de Natal
Quando se considera a região metropolitana de Natal, o número de presos em flagrante passa para 3.015 (incluindo os mais de 2 mil da capital). São 17 pessoas por dia, de janeiro a junho deste ano.
As cidades no entorno de Natal não dispõem de audiência de custódia. Assim, o preso não é levado à presença de um juiz em até 24 horas após o cometimento do crime.
Surpreendentemente, os números obtidos junto à Sesed só neste ano correspondem a quase dois terços de todo o período compreendido nas audiências de custódia, de quase dois anos.
Mantendo o patamar projetado pelo CNJ, de 48% de liberdade em audiência de custódia, para cada 11 pessoas presas em Natal, por dia em 2017, cinco são liberadas.
Região Metropolitana de Natal
Quando se considera a região metropolitana de Natal, o número de presos em flagrante passa para 3.015 (incluindo os mais de 2 mil da capital). São 17 pessoas por dia, de janeiro a junho deste ano.
As cidades no entorno de Natal não dispõem de audiência de custódia. Assim, o preso não é levado à presença de um juiz em até 24 horas após o cometimento do crime.
Portal no Ar
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