
De acordo com familiares e colegas, Alberto ainda não abriu os olhos, mas responde a estimulos auditivos, fazendo sim ou não com sinais. Ele está entubado. O soldado também consegue mover os braços e as pernas. Segundo o presidente da Associação dos Bombeiros Militares do Rio Grande do Norte, Dalchem Viana, essa era uma das principais preocupações, pois inicialmente ele não conseguia mover o lado direito.
"Os médicos agora vão avaliar os danos e a recuperação do cérebro. Eles não querem fazer uma nova cirurgia, porque a região é muito sensível", ressalta. A vítima ainda tem uma bala e fragmentos de outro projétil e do próprio crânio alojados na cabeça.
"O quadro está estabilizando. Ainda é delicado, mas cremos que ele vai se recuperar", considera Dalchem.
Dalchem ainda reclamousobre a demora nas investigações sobre o caso, ressaltando que o carro do militar ainda está na delegacia de plantão. "Todas as provas estão se perdendo com o tempo, vai ficar apenas a testemunhal", considera.
Um dos homens suspeitos de participar do assalto que terminou com o soldado baleado na cabeça trocou tiros com a polícia e morreu na quarta-feira (04) em São Gonçalo do Amarante, cidade da Grande Natal.
Com informações do G1/RN
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