Esta informação foi apurada juntos as amigas, vizinhas e o irmão de Mara Andrade, Carlos Augusto de Andrade. O romance entre os dois começou há 5 anos, quando a vítima tinha apenas 15 anos.
Para seduzi-la, Lindon Jhonson mentiu, dizendo que era delegado de polícia, quando na verdade trabalhava de pedreiro em Governador Dix Sept Rosado. Na época, Mara Andrade vivia com o seu primeiro marido.
Porém, tanto os familiares como os amigos contaram que após Lindon Jhonson descobrir uma fotografia de Widney Andrade no celular de Mara Andrade, começaram as discussões, muitas delas travadas no WhatsApp e às vezes pessoalmente. Segundo a família, Mara era fã do trabalho do primo Widney. Em vários desfiles cívicos da cidade, ela ia e fotografava ele.
“Eram discussões de casal. Não parecia que aquilo poderia terminar em tragédia”, afirma uma amiga.
A tia da Mara Andrade, no entanto, afirmou que já vinha aconselhando Mara Andrade havia algum tempo a deixar Lindon Jhonson Assis. “Aquilo não poderia dá certo”, ressalta. Ela fazia referência ao fato de Lindon Jhonson já ter uma família formada, inclusive com um filho de 10 anos que ele deixa bem claro no seu perfil no Facebook, que seria capaz de dá a vida por ele.
Um dia após a festinha, ou seja, nesta quarta-feira, dia 18, Lindon Jhonson foi deixar a esposa e o filho de dez anos na escola, na cidade de Governador Dix Sept Rosado e depois veio para Mossoró num carro escuro, de sua propriedade.
Na casa de Mara Andrade, teria tido uma discussão, matado ela por asfixia mecânica e depois a filha de um ano obstruindo sua respiração.
Em seguida, Lindon Jhonson retornou para Governador Dix Sept Rosado. Antes de tirar a própria vida, ele foi na escola do filho e conversou com ele. Em seguida retornou para casa e se matou.
O corpo dele também foi levado para exames no ITEP em Mossoró, o que veio a confirmar o suicídio. Ele deve ser sepultado nesta quinta-feira, em Governador.
Mossoró Hoje
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