
Os números foram levantandos no portal da transparência do Tribunal de Justiça. De acordo com os documentos lançados, as notas foram liquidadas em 2 de outubro, o que significa dizer que os valores foram pagos.
Os recursos estão distribuídos em quatro documentos, que totalizam R$ 39.548.370,68, sendo 34.808.032,33 para juízes de primeiro grau e R$ 4.749.338,35 para os desembargadores.
Os recursos empregados no pagamento, apurou a reportagem, são da reserva financeira de que o Tribunal de Justiça dispunha e que a Associação de Magistrados do RN reclamava que deviam ser utilizados para investimentos.
Procurado para comentar se auxílio-moradia configura investimento, o presidente da Amarn, Cleofas Coelho, não atendeu nem retornou as ligações.
O texto que resultou na aprovação da matéria foi levado pelo presidente do TJRN, desembargador Expedito Ferreira de Souza, para sessão administrativa do TJRN e foi aprovado à unanimidade pelos presentes na sessão, conforme apurou a reportagem.
Portal no Ar
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