
De acordo com o líder do governo na Casa, Dison Lisboa (PSD), a tendência é que a venda do terreno que abriga a Central de Abastecimento (Ceasa) e a extinção de secretarias sejam retiradas do ajuste.
Anteriormente, o governo havia se comprometido a encaminhar projetos de lei alternativos, os chamados substitutivos. No entanto, a forte rejeição às medidas fez com que a administração estadual declinasse das propostas.
Nesta quinta-feira, 25, o governo recuou de mais uma medida: a venda da Potigás. A proposta seria votada no plenário, mas o ato foi adiado após o governo afirmar que vai mandar uma nova mensagem.
Nesta entrevista ao Agora RN, Dison Lisboa faz um balanço da convocação extraordinária até o momento e comenta a importância do ajuste. Confira na íntegra clicando aqui...
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