
Os residentes da vila torcem para que o mar não volte a avançar como nos últimos dias, temendo uma possível destruição das casas. Dona Francisca Almeida, de 63 anos, conta que a água invadiu o quintal de casa e, numa tentativa de conter a água, torceu o pé. A força das ondas ainda derrubou o muro de uma escola e invadiu a sede da Secretaria de Serviço Social da cidade.
Os prejuízos ainda não foram contabilizados. A Defesa Civil do Rio Grande do Norte indica algumas medidas: a construção de novos espigões e a manutenção dos já existentes.
Portal Sistema Opinião
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