O Prof. Renan, como é carinhosamente conhecido por seus milhares de ex-alunos dos Colégios Winston Churchill, Marista e da UFRN, é o primeiro Norte-rio-grandense, e o primeiro professor da UFRN, a entrar na ABC. Sua eleição ocorreu em dezembro último, com aprovação dos membros titulares da Academia de todas as áreas da ciência.
Fundada em 3 de maio de 1916, a Academia Brasileira de Ciências tem como missão reconhecer e estimular o ingresso em seus quadros dos mais importantes pesquisadores brasileiros que, pela liderança que exercem no avanço das atividades científicas e tecnológicas do País, podem ser considerados os representantes mais legítimos da comunidade científica nacional, além de identificar e estimular jovens com grande potencial para Ciência, e representar a comunidade científica brasileira, nacional e internacionalmente, visando a implementação de uma política de Ciência, Tecnologia e Inovação (CT&I), que promova o desenvolvimento da Ciência em benefício da sociedade. A ABC promove ainda a mobilização da comunidade científica para atuar junto aos poderes constituídos, visando o avanço científico e tecnológico nacional e o incentivo à inovação.
Além de ser um cientista de grande destaque internacional, conduzindo a construção de instrumentos científicos para a busca de planetas habitáveis fora do Sistema Solar – junto com colaboradores de diversos países, o Prof. José Renan de Medeiros é também membro de comissões da CAPES e do CNPq. No cenário internacional, o imortal mantém colaborações com cientistas de Universidades e Institutos de pesquisas de 10 países, da América do Sul, América do Norte, Europa, Ásia e África.
Sobre a sensação de tornar-se imortal da Academia Brasileira de Ciências, o Prof. Renan Medeiros responde que, “enxergo nessa conquista sobretudo uma vitória institucional e uma quebra de paradigma por abrir as portas para que outros cientistas potiguares também possam chegar ao panteão da ciência brasileira. ”
Medeiros, diz ainda que, “sinto nessa conquista o reconhecimento da comunidade científica do país ao meu trabalho como pesquisador e educador ao longo de quase quatro décadas de vida dedicadas à Universidade. “
Agora RN
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