
Em nota, a Uber afirma que não é contra a regulamentação, mas que o projeto não cria essa regulação. “[O projeto] traz uma proibição velada a todos os apps, pois cria um nível de burocracia tão alto para os motoristas parceiros que torna impossível que continuem servindo as pessoas do jeito que fazem hoje”, afirma a empresa.
Entre as exigências previstas pelo projeto está que os veículos tenham placas vermelhas, autoriza os municípios a proibirem a atividade e impede os motoristas de dirigir em cidades vizinhas. A proposta determina ainda que os os motoristas consigam uma autorização específica para exercer a função.
“A Uber lamenta que, mais uma vez, um grupo de senadores tenha ignorado o direito de escolha de mais de 17 milhões de usuários, além de negar uma oportunidade de renda aos milhares de motoristas parceiros”, diz a companhia em nota.
A 99 também é contrária à aprovação dessa proposta. Defendemos a coexistência de diferentes tipos de transporte e a liberdade de escolha do usuário. Não podemos colocar o Brasil na lanterna da inovação ao impedir a atuação de empresas de tecnologia que ajudaram milhares de brasileiros a ter transporte de qualidade”, afirma Matheus Moraes, diretor de comunicação e políticas da 99 .
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